domingo, março 06, 2005
Ieda Botelho é eleita presidente da Federação RJ
IEDA BOTELHO foi eleita a nova presidente da Federação de Ciclismo do Rio de Janeiro, no pleito realizado na manhã deste sábado 5 de março.
IEDA, que fica no cargo até janeiro de 2009, foi eleita por unanimidade e foi diretoria da entidade, renunciando em virtude de irregularidades.
Será a primeira vez que uma mulher estará no posto máximo da Federação.
“Estou super feliz. Já tenho 21 anos de ciclismo, além de ter sido atleta durante 15 anos. Espero, com a minha experiência tornar o ciclismo do Rio mais forte”, disse IEDA, de 39 anos, revelando quais serão seus primeiros planos ao assumir o cargo.
“Vou arrumar a casa, vou fazer um trabalho de base para novas atletas, além de procurar que o ciclismo atinja o estado inteiro”.
IEDA comemorou o fato de ter sido eleita presidente da Federação às véspera do Dia Internacional da Mulher (8 de março).
“É uma honra para mim. Estou muito feliz. O ciclismo tem uma tradição muito machista e, historicamente, fala-se pouco da participação feminina. É um momento revolucionário ter uma mulher no poder”.
IEDA BOTELHO foi eleita a nova presidente da Federação de Ciclismo do Rio de Janeiro, no pleito realizado na manhã deste sábado 5 de março.
IEDA, que fica no cargo até janeiro de 2009, foi eleita por unanimidade e foi diretoria da entidade, renunciando em virtude de irregularidades.
Será a primeira vez que uma mulher estará no posto máximo da Federação.
“Estou super feliz. Já tenho 21 anos de ciclismo, além de ter sido atleta durante 15 anos. Espero, com a minha experiência tornar o ciclismo do Rio mais forte”, disse IEDA, de 39 anos, revelando quais serão seus primeiros planos ao assumir o cargo.
“Vou arrumar a casa, vou fazer um trabalho de base para novas atletas, além de procurar que o ciclismo atinja o estado inteiro”.
IEDA comemorou o fato de ter sido eleita presidente da Federação às véspera do Dia Internacional da Mulher (8 de março).
“É uma honra para mim. Estou muito feliz. O ciclismo tem uma tradição muito machista e, historicamente, fala-se pouco da participação feminina. É um momento revolucionário ter uma mulher no poder”.