Blog do Triathlon

Para quem não sabe, visite o novo site da Fecierj - em www.fecierj.org.br.
Tem a programação detalhada da prova, bem como uma série de outras informações importantes, assim como a configuração da diretoria (assessoria?):
Presidente: Iêda Botelho
Vice-Presidente: Artur de Freitas
Assessor jurídico: Luis Guilherme de Oliveira Gutman
Tesoureiro: Eduardo Câmara Berlink
Assessor de Mountain Bike: Artur de Freitas
Assessor de Velódromo: Sergio Gattáss
Assessora de Bike Indoor: Jackie Bittencourt

Florianópolis já vive o clima do Ironman Brasil Telecom 2006, única seletiva da América Latina para a final do Mundial Ironman, no Havaí.

A dois dias da largada, programada para a 7 horas deste domingo dia 28 de maio, em frente ao Clube Doze de Agosto, em Jurerê Internacional, a capital catarinense já conta com praticamente todos os mais de 1200 atletas de 40 países que disputarão a prova, todos na fase final de preparação.

O Ironman Brasil Telecom 2006 terá 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42.1 km de corrida, distribuindo 50 vagas para o Havaí nas categorias de idade e na Elite, esta ainda com U$ 50 mil de prêmio.

Nesta sexta-feira, dia 26, acontece a coletiva de imprensa com os destaque da disputa, a partir das 11 horas, no Clube Doze.

Estão confirmados os brasileiros FERNANDA KELLER, campeã em 2004, e Ivan Albano, quinto em 2005; os argentinos EDUARDO STURLA, vencedor em 2001; OSCAR GALINDEZ e BÁRBARA BUENAHORA, vencedores em 2003; o alemão OLAF SABATSCHUZ, bicampeão (2004 e 2005); o australiano LUKE BELL, quinto no Ironman do Havaí de 2003, e da norte-americana BELLA COMERFORD, campeã do Ironman da Flórida em 2005.

Outra atração é o jantar de massas para atletas e convidados, às 19 horas, também no Clube Doze de Agosto.
Este ano serão preparados mais de 900 kg de macarrão para o evento.

As ruas de Jurerê Internacional estão repletas de atletas treinando, seja de bicicleta ou correndo, finalizando a preparação para o desafio de domingo.

Esse ritmo deve diminuir no sábado, quando os competidores optam por um relaxamento.

Além do treinamento, eles aproveitam para visitar a Expo Iron, localizada na entrada no Clube Doze de Agosto, com cera de 30 expositores dos mais diferentes segmentos ligados ao esporte e praça de alimentação para o público.

Duas das estrelas da disputa, OLAF SABATSCHUZ, bicampeão, e LUKE BELL não têm a vaga e pretendem fazer isso aqui.

“Vim para o Brasil para conseguir isso. Ouvi muita coisa boa sobre a prova e quis conhecer isso”, destaca LUKE, de 27 anos, um apaixonado por futebol e fã de Ronaldinho “Gaúcho”.

Questionado da expectativa sobre o confronto entre o Brasil e Austrália na Copa do Mundo, ele espera que seu país não perca de muito.

“Se fizermos um gol já seria muito bom”, brinca.

O Ironman Brasil Telecom 2006 classificará cinco atletas de Elite para a final no Havaí, sendo três no masculino e duas no feminino.
As categorias que mais classificam as são 30/34 e 35/39 anos masculinos, que dão nove vagas cada.

A premiação da prova é de US$ 50 mil, uma das maiores quantias pagas em competições esportivas no país.
Os campeões, no masculino e feminino, receberão US 8 mil cada.
A distribuição dos prêmios está assim:
1º) US 8 mil
2º) US$ 5 mil
3º) US$ 4 mil
4º) US $ 3 mil
5º) US$ 2 mil
6º) US$ 900
7º) US$ 700
8º) US$ 600
9º) US$ 500
10º) US$ 300

Tenho sido crítico, ácido, mesmo, em relação à omissão das autoridades quanto à questão do velódromo - brigo pelo assunto há três anos, e nada! Esse foi o motivo de querer a saída do Waldemar, sob quaisquer condições, e saudar a entrada de uma velocista na presidencia da Federação!
Com os últimos movimentos positivos, e sinalizações de pessoas que finalmente se envolveram, e com a grata interferência do Julio Alfaya, do Triathlon, achei que tomamos finalmente o rumo certo. A iniciativa do Julio de cutucar a imprensa e pessoas importantes deu tanto resultado que ontem tive que atender jornalista pelo celular, que estava com este blog aberto no micro naquele momento, navegando pelas informações sobre o velódromo.
Em paralelo, a Ieda pediu união e participação, e acho que é o que devemos fazer no momento.
Acho que devemos nos unir todos em torno do assunto do velódromo, pois o momento é de focar no resultado, que é do interesse de todos que praticam ou gostam de ciclismo!!!! Todos na prova de "Pista na Rua"!!! Nem que seja para sair na foto!!!

Deve se chamar "Velódromo Álvaro Costa Ferreira", o maior velocista que o Rio de Janeiro já teve - dominou durante quase 20 anos o cenário local, com diversos títulos nacionais, também.
E não se fala mais nisso.

Bike do Basso... olha o desnivel do selim pro guidon... animalll

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2006.

À
Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro
Att. Exmo. Sr. Prefeito
César Maia
C\ cópia para:
-Ruy César Miranda (Secretário especial Rio 2007)
-João Havelange (Membro do COI)
-Carlos Arthur Nuzman (Presidente do comitê Olímpico Brasileiro)
-Bernard Rojzman (Sub-secretário Estadual de Esporte para o Pan)

Prezados senhores,

Tem o presente a finalidade de tratarmos do assunto de grande relevância na atual conjuntura: a construção do velódromo. Vem se discutindo a respeito do mesmo entre as partes mais interessadas: Federação, Clubes e Associações de ciclismo do Estado.
A Associação de Ciclismo Elite Bike Rio tomou a iniciativa juntamente com a Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro , a Federação de Triathlon do Estado do Rio de Janeiro e em conformidade com a Associação dos Moradores do Recreio dos Bandeirantes vem propor a V.s.a realizar o anseio dos nossos associados que é termos na nossa cidade um velódromo construído de forma definitiva. Temos todas as condições favoráveis no bairro Recreio dos Bandeirantes. Achamos o local mais apropriado para o mesmo, além do fácil acesso temos duas praças na Av. Jarbas de Carvalho que podem servir para a construção do velódromo. Uma no início atrás do Shopping Recreio e outra no final, confluente com a Via Nove. Além disso, temos o lado do custo financeiro, segundo as informações que chegam ao nosso conhecimento o custo de um velódromo provisório (aluguel) é superior ao valor da construção do definitivo.
Aguardamos ansiosamente uma posição de V.S.ª de preferência favorável. Gostaríamos de termos conhecimento de toda a desenvoltura em relação a construção do velódromo tendo em vista que somos a parte da sociedade diretamente beneficiada .


Atenciosamente,


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Equipe de Ciclismo Elite Bike Rio
Presidente: Bernardino Tel.: (21)7811-0374

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Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro
Presidente: Ieda Botelho Tel.: (21)2487-0458

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Federação de Triathlon do Estado do Rio de Janeiro
Presidente: Júlio Alfaia Tel.: (21)2553-0321

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Associação e Moradores do Recreio dos Bandeirantes
Presidente:

Confirmado pelo Cláudio da Amazonas, no circuito do ano passado (~1500m?.
Concentração antes das 0900.
Primeira largada às 0930, circuito ocupando duas faixas, ao invés de uma e meia, como ano passado. Não vai ter mais a faixa plástica que o vento jogava dentro da pista.
Largadas
- MBike+Estreantes (largadas defasadas mas rodam ao mesmo tempo no circuito) 8 Voltas.
- Feminino+Júnior (igual...) 8 Voltas.
- Depois, em largadas separadas, em 12 voltas cada - MC, MB, MA, Sub30.
- Elite 50min + 2 voltas.
Premiação 200/100/50 para as 3 categorias Master, e também para Feminino e Sub30, e 600/350/150/100/50 para a Elite.

Curvas de potência máxima mantida em função do tempo, de dois ciclistas Master B.
Nos esforços acima de 2 minutos, é quase igual, mas...
Um deles, nos 10 segundos iniciais de um sprint (isso dá uns 150 metros), dispõe de 20/30% a mais de potência, e essa diferença nítida acima de 10/15% se mantém até o tempo de 1m30seg de esforço, ou seja, maior capacidade de acelerar ou acompanhar acelerações sem se desgastar durante os tiros que ocorrem na corrida, e muito mais capacidade de aceleração e velocidade final no sprint.
Como isso é obtido praticamente com a mesma rotação, significa simplesmente.. mais força.
Se a diferença fosse nos trechos à direita da curva, nos tempos altos, seria uma diferença nítida de endurance, resistência.
Ah, os valores dos sprinters pro variam dos 1600 aos 1800 W, mas mantidos durante mais tempo, talvez uns 20 seg, justificando as velocidades beirando os 70 por hora que os caras alcançam nas chegadas planas.
Ainda bem que já sou quase Master C...

Depois de muitos anos, um Team Time Trial no Giro.
Deu CSC e T-Mobile, é claro, separados de apenas 1 segundo. Média de 56.9 km/h, o percurso de 36,56 km era praticamente plano, e pouco técnico - era lenha o tempo todo...
Mas o T-Mobile, com Ulrich e Rogers puxando, no último km, largou o quinto homem de roda, Kessler - que é onde o tempo da equipe é contado. Ele chegou uns 30 metros atrás, exatamente 2 segundos - a equipe perdeu por 1 segundo...!
Os outros foram "o resto", inclusive Discovery, que veio 40 s atrás, em terceiro.
Apenas 9 segundos separam Basso e Savoldelli - vamos ver nas montanhas. O tal Gonchar, que ganhou a Vuelta ano passado, do T-Mob, é líder... sei não, Savoldelli, esse ano... com essa Discovery "B", sei não...

Uns 15 tiros acima dos 50 por hora - teve um, com 35 minutos de prova, que bateu acima dos 60... me diverti e gostei do treino, pena que teve um comissário "oficial" por lá - com colete da Feciej - que terminou a prova 1 volta antes.
FC média 168, cadência média de cada volta na faixa dos 92-93, bom para um circuito com algumas subidas. Clique na imagem para ver o gráfico do Polar (não deixei a curva de cadência, ia ficar confuso demais).

Já tivemos outras "crises" no blog, e a circunstância principal é sempre a mesma - ausência de competições na cidade do Rio de Janeiro.
QUANDO TEM CORRIDA, O ASSUNTO MUDA!! A RIVALIDADE VAI PRO ASFALTO, E NÃO PARA OS COMPUTADORES!!
No momento, vamos completar 6 MESES sem ciclismo promovido oficialmente no Rio - e olha que a última, novembro do ano passado no Aterro, foi aquilo - terminou às 5 da tarde, teve corrida com volta a menos, dúvidas na classificação mesmo com filmes das chegadas, etc...
O pior é que pouco ou nada podemos esperar pela frente - não há, simplesmente, uma Fecierj, porque nenhum de nós está na Fecierj, e a Fecierj deveria se compor dos clubes e equipes, que deveriam se reunir, promover provas oficiais e não rebutalhos.
A Fecierj hoje se trata apenas da Ieda, que por diversos motivos não conseguiu até agora atender às necessidades dos ciclistas do Rio. Não tenho a pretensão de julgar ninguém - estou apenas constatando, friamente, os fatos.
A Fecierj hoje, se comparada aos negros tempos da administração anterior, continua sem reuniões (=afastamento da comunidade do ciclismo), sem nenhuma diretoria nomeada (=isolamento e nenhuma divisão de tarefas), e pior, sem vice-presidente (o Cláudio renunciou em dezembro), sem corridas (nem Fundão, nem Sumaré, nem Aterro, nem Ilha, nem nada), sem sala própria (está no escritório da Ieda), sem secretária própria, etc...
Na verdade, quando falamos em "corrida da Fecierj", estamos falando dos "rebutalhos da Iêda", com as possíveis desvantagens de cancelamento abrupto na semana da corrida, a inscrição custa o dobro ou o triplo, atrasa uma hora a mais, termina a qualquer momento, e pode ter discussão pelo resultado e pelos pontos, depois...
Enquanto isso, gastamos muito tempo e dinheiro para pedalar, e ainda achamos motivos para ficar discutindo nesse mundinho virtual... Deve ser uma forma de não entrar em depressão, de manter uma certa rivalidade, alguma motivação interior para acordar às 4 ou 5 da manhã e se arriscar no trânsito do Rio de Janeiro.
A prova da carência de corridas está no grande número de ciclistas do Rio presentes em QUALQUER provinha de Afonso Arinos, 3 Rios, Valença, etc...
CORRIDAS - ORGANIZADAS, E NO RIO DE JANEIRO, JÁ!!