segunda-feira, julho 10, 2006
Lenha na Barra, no sábado dia 8, com provas, republicado a pedidos.
Foi o treino mais forte que já fiz por lá, pelo menos o "trecho forçado".
25 km em 35 minutos, 42,8 km/h de média.
Os "fortes" de sempre não estavam (9 de julho?) para puxar, não.
Só puxaram o Sasquatch, o Dyno, muito, e o Caio.
Mas foi contínuo, sem tirinhos, e forte, o tempo todo, até no retorno do Autódromo.
Fiquei de roda, mas destreinado, a pulsação no alto o tempo todo, e babei na chegada, faltando uns 200 m - não passei de 55 km/h, isso porque o Manelli tentou me embalar. Fraco, mesmo. O PowerTap, na chegada, sempre me mostra um salto, e algo na faixa dos 1100-1300 watt. Não passou nem de 500 w... simplesmente não deu.
Nem consegui pular na roda do Vinicius (embutido na roda do Sasquatch) que deixou prá sair faltando um pouquinho e bater a chegada a uns 60 km/h.
Mas serviu prá mostrar a importancia de ser embalado - andei a 55 sem passar dos 500 w, porque tinha alguém me puxando prá chegada.
O gráfico, do PowerTap, mostra destacado (fundo escuro) o trecho da "Lenha", cujos dados estão à esquerda, abaixo - clicando na imagem, dá prá ver maior e bem nítido - na tabela da esquerda, dá prá constatar a média de 42,8, a máxima de 55, e também que a potência subiu pouco na hora da chegada, já que não consegui "partir" para fazer alguma chegada (fim do trecho destacado).
A linha azul é a velocidade (dá prá ver que foi bem contínua, mantida) e a amarela, a potência (flutua muito, quando se está mantendo posição na roda de pelote que anda rápido - quando se está puxando, é bem contínua, na roda, é "tranco" o tempo todo).
Dá prá ver a velocidade baixa antes do trecho forte - é o cruzamento do sinal na Airton Senna - e os valores baixos de potência e velocidade imediatamente após a chegada, depois do trecho destacado - é a recuperação ao longo do Rio Morto.
Apenas os valores de frequencia cardíaca da tabela estão errados, já que não uso a cinta toráxica do PowerTap, e sim a do Polar, porque os sensores de velocidade e cadência do Polar interferem nessa leitura do PowerTap.
Sem querer, mandei na mudança a interface do Polar, se alguém me emprestar uma, posso postar o gráfico do S710, também, com valores da frequencia cardíaca corretas, e confirmando todas as informações acima.
E tem mais - é só um treininho curto e bobo, só véio no treino, mas o Dyno e o Sasquatch estavam puxando muito.
Costumo andar com equipamentos aferidos, sou chato... abs! :-)
25 km em 35 minutos, 42,8 km/h de média.
Os "fortes" de sempre não estavam (9 de julho?) para puxar, não.
Só puxaram o Sasquatch, o Dyno, muito, e o Caio.
Mas foi contínuo, sem tirinhos, e forte, o tempo todo, até no retorno do Autódromo.
Fiquei de roda, mas destreinado, a pulsação no alto o tempo todo, e babei na chegada, faltando uns 200 m - não passei de 55 km/h, isso porque o Manelli tentou me embalar. Fraco, mesmo. O PowerTap, na chegada, sempre me mostra um salto, e algo na faixa dos 1100-1300 watt. Não passou nem de 500 w... simplesmente não deu.
Nem consegui pular na roda do Vinicius (embutido na roda do Sasquatch) que deixou prá sair faltando um pouquinho e bater a chegada a uns 60 km/h.
Mas serviu prá mostrar a importancia de ser embalado - andei a 55 sem passar dos 500 w, porque tinha alguém me puxando prá chegada.
O gráfico, do PowerTap, mostra destacado (fundo escuro) o trecho da "Lenha", cujos dados estão à esquerda, abaixo - clicando na imagem, dá prá ver maior e bem nítido - na tabela da esquerda, dá prá constatar a média de 42,8, a máxima de 55, e também que a potência subiu pouco na hora da chegada, já que não consegui "partir" para fazer alguma chegada (fim do trecho destacado).
A linha azul é a velocidade (dá prá ver que foi bem contínua, mantida) e a amarela, a potência (flutua muito, quando se está mantendo posição na roda de pelote que anda rápido - quando se está puxando, é bem contínua, na roda, é "tranco" o tempo todo).
Dá prá ver a velocidade baixa antes do trecho forte - é o cruzamento do sinal na Airton Senna - e os valores baixos de potência e velocidade imediatamente após a chegada, depois do trecho destacado - é a recuperação ao longo do Rio Morto.
Apenas os valores de frequencia cardíaca da tabela estão errados, já que não uso a cinta toráxica do PowerTap, e sim a do Polar, porque os sensores de velocidade e cadência do Polar interferem nessa leitura do PowerTap.
Sem querer, mandei na mudança a interface do Polar, se alguém me emprestar uma, posso postar o gráfico do S710, também, com valores da frequencia cardíaca corretas, e confirmando todas as informações acima.
E tem mais - é só um treininho curto e bobo, só véio no treino, mas o Dyno e o Sasquatch estavam puxando muito.
Costumo andar com equipamentos aferidos, sou chato... abs! :-)
# posted by Clythio : 8:27 PM
