|

domingo, julho 01, 2007

peça nova no repertório


Os quadros ficaram sem parâmetro geométrico - a tendência da maioria dos pro de usarem quadros mais baixos e longos (como se o tubo superior fosse todo rebaixado) já chegou à geometria de algumas marcas, como Pinarello - tive uma Prince 57, ando com uma 4.13 55 e ambas tem o mesmo comprimento.. podem conferir na tabela de geometrias, a 4.13, as Paris e as Dogma são mais "baixas", para o mesmo comprimento.
As fábricas também adotaram essa solução para REDUZIR O PESO DOS QUADROS, por razões de MARKETING! As verticais traseiras, o tubo do selim e a testa ficam menores, nessa "nova geometria".
Mas nem todos são flexíveis e alongados como Ulrich, Petacchi, Cippolini, Boonen, para citar alguns que usam/usavam quadros 1 cm mais baixo e 1,5/2 cm mais longo do que a geometria "normal" para o seu tamanho/cavalo.
Daí que começamos a ver bikes de ponta com um monte de arruelas de carbono na frente, em espigas de carbono, num arranjo mais "mole" do que o desejável.
A foto é de uma bike de pro, uma Lapierre da FdeJeux - veja a peça da Easton que abraça "travando" na vertical a espiga, abaixo das arruelas, reduzindo o balanço lateral e tornando desnecessário apertar demais a caixa/rolamentos.
E deve facilitar também em operações de desmonte do guidom/avanço para transporte.



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com
Google